Iracy Gallo disse que retomará as negociações com os grevistas, após a retomada das aulas e a desocupação completa do prédio da Sefa O governo do Pará avaliou os danos causados pela greve dos professores da rede estadual e decidiu ingressar, nesta quinta-feira (4), com uma ação na Justiça para pedir a abusividade do movimento que já dura 28 dias. A informação é da secretária de Estado de Educação, Iracy Gallo, que deu uma entrevista coletiva nesta manhã, no prédio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Iracy Gallo criticou o prolongamento da greve e informou que a Seduc somente retomará as negociações com os grevistas após a retomada das aulas e a desocupação completa do prédio da Sefa, invadido na quarta-feira (3), por cerca de 70 pessoas. "Condicionamos a cessão de uma audiência para hoje à desocupação da Sefa, conforme solicitação na Assembléia Legislativa do Estado do Pará. Entretanto, o comando de greve decidiu prejudicar ainda mais o andamento das negociações", disse.
A Seduc lembrou que os servidores já receberam, nos contracheques de maio deste ano, reajuste de 12,05% para nível operacional; 9,93% para nível médio; e 7,25% para o nível superior retroativo ao último dia 1º de fevereiro. "Tudo isso em meio a um cenário de crise econômica que impôs uma queda na arrecadação estadual", destacou.
A secretária entende que a ocupação da Sefa é um ato truculento que interrompe qualquer tentativa de diálogo, além de transformar a greve em uma ação político-partidária. "Percebemos uma clara intenção de desgastar o governo que está prejudicando mais um milhão de estudantes. Vamos lutar para o fim da greve porque temos a responsabilidade de zelar pelo direito da comunidade educacional", afirmou. Iracy disse ainda que só haverá pagamento da carga horária se houver a reposição das aulas perdidas. "O governo não vai dialogar com a permanência da ocupação de um prédio público".
Em 2007, o governo do estado garantiu a reposição salarial dos servidores em 9,8% com ganhos reais próximos a 5% nos salários. Foi o maior reajuste salarial do país reconhecido, inclsuive, por entidades isentas como o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Em 2008, o reajuste concedido aos trabalhadores de nível operacional foi de 21%, nível médio 10,07% e nível superior 6,5%, além do auxílio-alimentação no valor de R$ 80 reais para os níveis fundamental e médio e de R$ 100 reais para o nível superior.
"O Governo Popular tem se esforçado para melhorar as condições de trabalho dos servidores públicos. Conseguimos interromper perdas históricas acumuladas em 75% geradas pelo governo anterior, acumuladas durante 12 anos", enfatizou.(Diário do Pará)
Iracy Gallo criticou o prolongamento da greve e informou que a Seduc somente retomará as negociações com os grevistas após a retomada das aulas e a desocupação completa do prédio da Sefa, invadido na quarta-feira (3), por cerca de 70 pessoas. "Condicionamos a cessão de uma audiência para hoje à desocupação da Sefa, conforme solicitação na Assembléia Legislativa do Estado do Pará. Entretanto, o comando de greve decidiu prejudicar ainda mais o andamento das negociações", disse.
A Seduc lembrou que os servidores já receberam, nos contracheques de maio deste ano, reajuste de 12,05% para nível operacional; 9,93% para nível médio; e 7,25% para o nível superior retroativo ao último dia 1º de fevereiro. "Tudo isso em meio a um cenário de crise econômica que impôs uma queda na arrecadação estadual", destacou.
A secretária entende que a ocupação da Sefa é um ato truculento que interrompe qualquer tentativa de diálogo, além de transformar a greve em uma ação político-partidária. "Percebemos uma clara intenção de desgastar o governo que está prejudicando mais um milhão de estudantes. Vamos lutar para o fim da greve porque temos a responsabilidade de zelar pelo direito da comunidade educacional", afirmou. Iracy disse ainda que só haverá pagamento da carga horária se houver a reposição das aulas perdidas. "O governo não vai dialogar com a permanência da ocupação de um prédio público".
Em 2007, o governo do estado garantiu a reposição salarial dos servidores em 9,8% com ganhos reais próximos a 5% nos salários. Foi o maior reajuste salarial do país reconhecido, inclsuive, por entidades isentas como o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Em 2008, o reajuste concedido aos trabalhadores de nível operacional foi de 21%, nível médio 10,07% e nível superior 6,5%, além do auxílio-alimentação no valor de R$ 80 reais para os níveis fundamental e médio e de R$ 100 reais para o nível superior.
"O Governo Popular tem se esforçado para melhorar as condições de trabalho dos servidores públicos. Conseguimos interromper perdas históricas acumuladas em 75% geradas pelo governo anterior, acumuladas durante 12 anos", enfatizou.(Diário do Pará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário