Lideranças do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública no Pará (Sintepp) afirmam que a categoria aderiu ao movimento de greve. A coordenadora do Sintepp pelo município de Belém, Silvia Letícia da Luz, informa que a mobilização está sendo feita para que, a partir de segunda-feira, as escolas não funcionem.
Segundo ela, a educação tem um déficit de funcionários e qualidade da merenda escolar, seja nas Unidades de Educação Infantil (UEIs), seja nas escolas de ensino fundamental. “Temos professores que estão adoecendo, porque não podem tirar licença. Há muitos anos não tem concurso público, tem profissionais saindo e quem permanece fica com uma sobrecarga”, ressalta.
Silvia fala também que por causa da violência nas escolas, os professores apresentam problemas de saúde, física e mental. Segundo ela, os trabalhadores que estão nas escolas onde é grande o índice de violência não levam bolsa, com medo de serem assaltados. “Registrado casos frequentemente, por exemplo, nas escolas Estelina Valmon (Terra Firme), na Parque Amazonas (Guamá) e Rotary (no Jurunas)”, afirmou Silvia.
SEGURANÇA - Em nota, a Secretaria Municipal de Educação disse que toma “todas as medidas de segurança possíveis para garantir a integridade dos professores, mas (...) o problema da segurança pública extrapola os limites da município”. A Semec informou que “mantém em todas as escolas, dia e noite, vigilantes profissionais de um empresa particular contratada”.
A Semec lembra que em outubro houve concurso para professores, mas que já estão sendo estudadas possibilidades de se promover o próximo. Quanto à negação ao direito de férias e licença aos trabalhadores, a Semec esclarece que tal afirmação não procede. Quando um professor tira férias ou pede algum tipo de licença, a Semec contrata professores para prestar o serviço em caráter temporário, respeitando os direitos garantidos por lei. (Diário do Pará)
Segundo ela, a educação tem um déficit de funcionários e qualidade da merenda escolar, seja nas Unidades de Educação Infantil (UEIs), seja nas escolas de ensino fundamental. “Temos professores que estão adoecendo, porque não podem tirar licença. Há muitos anos não tem concurso público, tem profissionais saindo e quem permanece fica com uma sobrecarga”, ressalta.
Silvia fala também que por causa da violência nas escolas, os professores apresentam problemas de saúde, física e mental. Segundo ela, os trabalhadores que estão nas escolas onde é grande o índice de violência não levam bolsa, com medo de serem assaltados. “Registrado casos frequentemente, por exemplo, nas escolas Estelina Valmon (Terra Firme), na Parque Amazonas (Guamá) e Rotary (no Jurunas)”, afirmou Silvia.
SEGURANÇA - Em nota, a Secretaria Municipal de Educação disse que toma “todas as medidas de segurança possíveis para garantir a integridade dos professores, mas (...) o problema da segurança pública extrapola os limites da município”. A Semec informou que “mantém em todas as escolas, dia e noite, vigilantes profissionais de um empresa particular contratada”.
A Semec lembra que em outubro houve concurso para professores, mas que já estão sendo estudadas possibilidades de se promover o próximo. Quanto à negação ao direito de férias e licença aos trabalhadores, a Semec esclarece que tal afirmação não procede. Quando um professor tira férias ou pede algum tipo de licença, a Semec contrata professores para prestar o serviço em caráter temporário, respeitando os direitos garantidos por lei. (Diário do Pará)
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